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Leão do Imposto de Renda: conheça a história do símbolo

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Escrito por Certificado Digital
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Todo ano, os contribuintes que auferem renda tributável precisam prestar contas à Receita Federal a partir da Declaração de Imposto de Renda. O conhecido leão do Imposto de Renda é responsável por causar desespero em muita gente, mas você sabe por que esse animal foi escolhido para representar o órgão fiscal?

A verdade é que poucas pessoas entendem essa a associação. Se você é uma delas, e tem curiosidade em saber mais sobre o assunto, este post vai ser muito interessante. É só continuar lendo para descobrir várias curiosidades sobre o leão do Imposto de Renda. Confira!

Saiba mais sobre a história do leão do Imposto de Renda

Muita gente não sabe por qual motivo a Receita Federal adotou o leão como símbolo do Imposto de Renda. No final de 1979, o órgão pediu para a então lendária agência DPZ uma campanha publicitária para divulgar o Programa de Imposto de Renda. A ideia era estabelecer uma forma de ampliar a arrecadação.

Após analisar as propostas dos publicitários, nasceu a ideia de um leão como símbolo da ação fiscalizadora da Receita, em especial, do Imposto de Renda. A criação do desenho do animal era do publicitário José Zaragoza e, na época, o secretário da Receita era Francisco Dornelles.

Segundo informações oficiais, a ideia causou certa controvérsia, mas a campanha foi lançada mesmo assim. No primeiro filme, o leão aparece sendo entrevistado por um repórter de televisão. A primeira campanha com o felino representando a Receita e o Imposto de Renda se deu em 1980.

Confira alguns dos motivos que levaram à escolha do animal

De acordo com a Receita, quatro motivos levaram à escolha do leão. Eles consideraram, para isso, algumas de suas características:

  • ele é o rei dos animais, mas não ataca sem avisar;
  • é justo;
  • é leal;
  • é manso, mas não é bobo.

Em dez anos, o leão apareceu em 30 filmes. A campanha resultou, de imediato, uma identificação pela opinião pública do leão com o Imposto de Renda. A frase “o leão é manso, mas não é bobo” foi a mensagem principal dos filmes da campanha.

O sucesso foi tão grande que chegou aos dicionários. Em uma de suas definições, o Houaiss, o Aurélio, o Sacconi e o Dicionário da Academia Brasileira de Letras conceituam o termo leão como o órgão responsável pela arrecadação do Imposto de Renda.

Conheça a situação do leão do Imposto de Renda atualmente

Na verdade, o leão é do tempo em que a declaração era preenchida com caneta e papel, nos anos 1980. Hoje, o símbolo foi aposentado pela Receita Federal, apesar de ainda ser muito usado pelas pessoas para se referir ao Imposto de Renda.

É também de se observar que, atualmente, o felino é mais relacionado à arrecadação, embora, no início, a afinidade fosse mais forte com a fiscalização. Apesar de a Receita Federal não usar mais o leão, a imagem do símbolo ficou guardada na mente dos contribuintes, em uma das mais bem-sucedidas peças publicitárias da mídia brasileira.

Veja algumas dicas de como fazer a declaração do Imposto de Renda

A Receita disponibiliza três formas de fazer a declaração do Imposto de Renda: pelo site e-CAC, por aplicativo (app) para celular ou tablet, ou baixando o programa do respectivo ano no computador.

Para preencher, o contribuinte pode fazê-lo também de três maneiras: manualmente, começando uma declaração do zero, a partir da declaração do ano anterior ou pré-preenchida, com dados atuais, de outras declarações recebidas pela Receita Federal.

Durante o preenchimento, é possível importar informações de rendimentos e despesas médicas, se os comprovantes forem eletrônicos. Finalizado o preenchimento, o contribuinte deve selecionar o regime de tributação (deduções) mais vantajoso. Se estiver tudo certo, basta escolher a opção “Entregar Declaração”.

O programa grava automaticamente o recibo após o envio da declaração à Receita Federal. Esse documento pode ser impresso ou salvo no celular, no tablet ou no computador, em formato PDF. O recibo também informa eventuais pendências em declarações anteriores ou dívidas de impostos federais.

O serviço de recepção de declarações não funciona no período entre 1h e 5h da manhã (horário de Brasília). Os contribuintes que realizarem o preenchimento e o envio por meio de Certificação Digital têm uma série de benefícios, como o acesso à documentação pré-preenchida e o envio diretamente pela página da Receita Federal, sem a necessidade de baixar um programa específico para isso.

Veja as implicações de atrasar a declaração do Imposto de Renda

Muita gente ainda se questiona sobre as consequências de atrasar a declaração de Imposto de Renda. Isso acontece porque perder o prazo para pagar o tributo pode gerar inúmeros prejuízos ao contribuinte.

É claro que realizar a declaração corretamente é essencial para não cair na malha fina, e deixar de fazer isso pode resultar em penalidades graves. Contudo, se você não conseguiu entregar a sua declaração no prazo correto, não precisa se apavorar.

É possível resolver a situação. A Receita Federal costuma disponibilizar um prazo extra para realizar as entregas. Contudo, você vai precisar pagar uma multa de acordo com os dias de atraso, que gira em torno de 1% ao mês, com limite de 20%.

Entenda como evitar atrasos

Para evitar atrasos, é importante contar com bons serviços de assessoria, uma contabilidade atuante e estar em dia com a sua documentação. Confira algumas dicas.

Dê atenção ao seu Certificado Digital

O Certificado Digital é obrigatório para empresas não optantes do Simples Nacional. É um imperativo, ainda, para condomínios, cartórios e algumas pessoas físicas. Portanto, verifique se ele está no prazo de validade.

Obtenha as informações necessárias

Não deixe para obter informações ou conhecer o sistema em cima da hora. Procure saber sobre a data de entrega e os documentos necessários com antecedência. Além disso, baixe o programa gerador e se familiarize com o layout. Isso vai permitir que você faça tudo com calma e com menos chances de errar.

Descubra o que você precisa declarar

Confira tudo que precisa constar na sua declaração de Imposto de Renda:

  • sua renda mensal, como salário, aposentadoria e rendimentos;
  • bens, como veículos e imóveis;
  • dívidas contraídas e/ou pagas no ano-calendário;
  • gastos dedutíveis, como recibos de plano de saúde, consultas médicas, odontológicas, e despesas com educação.

Tenha organização

A organização é muito importante para evitar atrasos, especialmente, se você tem muitos gastos ou fontes de renda variáveis. Portanto, crie um arquivo físico ou digital para guardar os documentos e comprovantes adquiridos durante o ano. Assim, quando chegar na época da declaração, você só vai precisar enviar tudo ao contador.

Cuidado com o prazo

Anualmente, a Receita Federal divulga o prazo para entrega das declarações. A data final costuma ser entre abril e maio, podendo ser prorrogada. No entanto, não deixe para a última semana. Quando o prazo final vai se aproximando, a demanda é maior, o que pode gerar problemas e atrasos.

A Serasa Experian Certificação Digital presta uma ampla gama de serviços e oferece todo o suporte para ajudar Pessoas Físicas (e-CPF) com a utilização da assinatura digital. Portanto, busque esses serviços para ajudar você a se organizar e evitar contratempos com o leão do Imposto de Renda.

Essas dicas foram úteis para você? Então, acesse o site Serasa Certificado Digital e conheça nossas soluções!

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