O site da sua empresa transaciona dados com segurança, sem colocar em risco as informações dos clientes? Um estudo feito pela BigData Corp para a Serasa Experian mostra que 30% dos endereços .br ainda estão desprotegidos, ou seja, não possuem o certificado de segurança (SSL – Secure Socket Layer). No ecommerce, este percentual é de 19%.
Verificar a segurança de um site é simples: basta checar se há um cadeado na barra de status, ou se há um “s” após o http (https). Em alguns casos, a barra de endereço do navegador fica verde. Atualmente alguns navegadores também incluem para todos os sites a indicação de “Seguro” e “Não Seguro” na barra de endereço.
Ou seja: um cliente potencial pode identificar facilmente se seu site é seguro. E se ele perceber que não é, as consequências para o negócio são inúmeras, como perda de potenciais leads e vendas. Isso sem falar no ônus para a reputação da empresa.
Uma prática muito utilizada pelos golpistas no ambiente online é a de phishing, na qual os criminosos copiam as informações trocadas durante uma transação. Além dos dados bancários, também podem ser coletados nome, endereço, CPF etc., para fraude de identidade. Este tipo de golpe utiliza os dados para para firmar negócios sob falsidade ideológica ou obter crédito sem a intenção de honrar os pagamentos.
Dados da Serasa Experian mostram que o primeiro bimestre do ano já totalizou 305.480 tentativas de fraude de identidade, ou seja, uma a cada 17 segundos.
Quer evitar que a sua empresa entre para essa estatística? Veja aqui como proteger o seu site!