Existem diferentes tipos de receita médica. Um receituário consiste no meio pelo qual um dentista, veterinário ou médico vai indicar o tratamento e as medicações necessárias aos seus pacientes. Em uma receita, é preciso constar importantes informações, como o nome do paciente, os medicamentos, a dose e a posologia.
É necessário ressaltar que uma receita médica apresenta valor jurídico, logo o profissional precisa ter atenção e cuidado durante a criação. Assim, ela deve ser feita conforme as diretrizes de padronização da Anvisa para que não existam maiores contratempos.
Além disso, é válido contar com soluções que garantirão um processo mais seguro, como o certificado digital. Continue a leitura e conheça os tipos de receitas médicas e suas principais diferenças!
O que são receitas médicas e para que servem?
O receituário médico é um importante documento para os profissionais da saúde, uma vez que ele serve para registrar as medidas terapêuticas dos pacientes, exceto para tratamentos cirúrgicos.
Dessa forma, após a consulta com um especialista, será indicada a linha de tratamentos e os medicamentos necessários. O documento é intransferível, apresenta valor legal e deve apresentar informações claras, organizadas e legíveis.
Quais são os tipos de receitas médicas e suas diferenças?
Muitas pessoas não sabem, mas existem diferentes tipos de receitas médicas, e cada um apresenta uma determinada característica. Confira a seguir quais são!
Digital
A receita médica digital é o modelo mais moderno e tecnológico, pois é gerada com auxílio de um software. Ela deve ser feita com todos os pré-requisitos da física, apresentar a assinatura digital e seguir o padrão ICP-Brasil.
Saiba que a assinatura digital apresenta importantes métodos de verificação do receituário médico, baseados em criptografia. Assim, os profissionais conseguem assinar o documento de forma segura. Para isso, é necessário adquirir um certificado digital.
Física
O receituário físico é mais utilizado pelos profissionais. As informações são escritas de forma manual em um papel adequado. Apresenta valor legal, deve apresentar os possíveis carimbos do especialista, bem como o número do seu registro e a sua assinatura.
Ao ser utilizada para a prescrição de remédios controlados, a farmácia retém o documento após a efetivação da compra. O objetivo é evitar que o paciente compre uma superdosagem dos medicamentos, já que isso pode ocasionar penalidades para o estabelecimento.
Digitalizada
A receita básica é digitalizada por meio das ferramentas tecnológicas, como smartphones, máquinas fotográficas e scanners. É importante ressaltar que esse modelo não apresenta valor legal, uma vez que pode ser modificado com facilidade.
Por que contar com o certificado digital para fazer a emissão?
Com o avanço das ferramentas tecnológicas, um profissional da área da saúde precisa contar com o auxílio de um certificado digital para emitir receitas médicas.
Com a solução, é possível assinar o documento de onde estiver, enviar o receituário ao paciente por e-mail, programas de mensagem instantânea e aplicativos. Logo, ele otimiza o trabalho do profissional e contribui para o bem-estar dos indivíduos.
Portanto, é fundamental conhecer os tipos de receita médica e suas diferenças para optar pelo modelo que contribuirá com sucesso, além de atender às necessidades dos clientes e potencializar seus resultados.
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