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GFIP: entenda o que é e a sua importância

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Escrito por Certificado Digital
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Cuidar da folha de pagamento dos clientes é uma demanda que tem crescido muito nos escritórios contábeis e também em grandes empresas. Esse serviço não era muito usado no passado e, por isso, muitos empresários e contadores têm dúvidas sobre esse assunto. Logo, abordaremos no decorrer do conteúdo o que é GFIP, a sua importância e como consultá-la.

A GFIP é uma guia que recolhe o FGTS e as informações referentes à Previdência Social que, por sua vez, contém dados ligados a vínculos empregatícios e salários que, por sua vez são gerados pelo aplicativo SEFIP.

Quer saber mais e como o Certificado Digital pode auxiliar neste serviço? Então prossiga a sua leitura e fique por dentro do assunto!

O que é GFIP?

GFIP é uma abreviação usada para denominar a Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia de Serviço. Esse documento surgiu no ano de 1999, por meio de um decreto cujo número é 3.048 e tem como principal função recolher dados de vínculos de emprego e remunerações.

Somado a isso, é válido pontuar que esse documento visa facilitar e tornar ainda mais seguros os atendimentos que são realizados pelo INSS, pois o sistema oferece informações sobre os segurados que procuram esse serviço mensalmente por meio dos empregadores.

Qual a importância da Guia de Recolhimento do FGTS?

A grande importância da GFIP é o fato dela manter em apenas um determinado lugar as informações referentes à jornada dos funcionários, fazendo com que haja economia de tempo na busca por informações para a Previdência. Dessa maneira, o serviço junto aos postos do INSS pode ser otimizado.

O certificado digital é uma ferramenta que funciona como uma identidade eletrônica, ele permite que as pessoas consigam assinar documentos à distância tendo o mesmo reconhecimento jurídico daquela assinatura feita a punho no papel e sem precisar de reconhecimento de firma no cartório. Dessa maneira, a Guia de Recolhimento do FGTS também pode ser emitida via internet, com os dados dos vínculos empregatícios.

Um dos pontos que precisam ser pontuados é o fato desse Certificado Digital ser uma identidade virtual, ou seja, é usado pela pessoa jurídica ou física como forma de transmitir diversos dados fiscais — e ele está inteiramente ligado à GFIP.

Outro ponto válido é que essa guia ajuda as empresas a se organizar para criar no negócio o hábito de responsabilidade em comprovar o tempo de contribuição dos seus colaboradores, bem como os salários recebidos por eles — afinal, essa obrigação não é do funcionário.

O intuito desse aparato é otimizar e tornar o processo referente ao recolhimento do FGTS mais rápido e prático. Somado a isso, há uma certa facilidade para os empregadores na hora de declarar pagamentos. O maior controle das informações ligadas ao trabalho pelo INSS e pela previdência também é um importante benefício do GFIP.

Logo, o certificado Digital é um grande facilitador no que se refere a otimização de tempo, visto que os órgãos que fiscalizam conseguem filtrar de maneira mais rápida as informações e certificar se são verídicos ou não.

Quem emite esses documentos?

O preenchimento dessa guia deve ser feito de maneira bem cautelosa, pois um pequeno erro pode gerar grandes dores de cabeça, como é o caso de multas. Os dados que precisam ser informados no momento, são: bases de incidência do FGTS, salário-maternidade, salário-família, compensação e informações cadastrais do empregador.

Esses documentos precisam ser emitidos por empresas, que devem entregar mensalmente a GFIP no momento de recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço do funcionário em questão. Essa guia não é obrigatória para casos de entrega de documentações públicas, afinal, os servidores já estarão ligados a um outro regime de previdência.

Qual a relação do Certificado Digital com a GFIP??

O certificado digital é um documento eletrônico que contém informações da pessoa física e jurídica que é utilizado como identidade virtual, conferindo a validade jurídica e aspectos da segurança em transações e outros serviços que forem realizados no âmbito virtual.

Essa guia pode ser feita utilizando recursos tecnológicos, como é o caso do aplicativo SEFIP que, por sua vez, é o Sistema de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social, fornecido pela CEF. Os dados gerados pelo SEFIP precisam ser transmitidos ao canal de conectividade social.

É nítido que a GFIP gera uma maior transparência dos direitos e obrigações trabalhistas, visto que possui toda uma ferramenta para realizar um trabalho efetivo. O SEFIP, como abordado acima, é uma ferramenta digital que armazena os dados cadastrais e financeiros dos funcionários e da própria empresa a fim de que tudo seja mantido de forma segura e atualizada.

Então, esse aplicativo é encontrado no site da Caixa Econômica Federal e o preenchimento dos dados é feito de forma online. A entrega da GFIP também pode ser feita por meio do portal eletrônico, assegurando, assim, que os funcionários tenham seus direitos zelados e quando quiserem requerer algum benefício do INSS já sabem onde recorrer.

Quais os principais benefícios da GFIP?

Agora que já sabemos um pouco mais sobre a importância da GFIP, o que é e as formas de emiti-la, vamos pontuar as suas principais vantagens, afinal, esse serviço está inteiramente ligado com os funcionários e os seus respectivos direitos.

  • Segurança

Com o uso da GFIP a empresa está assegurada, pois todas as informações dela e de seus funcionários podem ser acessadas pela Previdência de forma exclusiva.

  • Praticidade

As empresas que adotam esse sistema contam com uma maior praticidade na resolução de problemas ligados a salário e dados dos colaboradores, visto que todas as informações são armazenadas em um lugar específico.

  • Otimização

A GFIP foi criada com a intenção de substituir a GRE-FGTS, fazendo com o que o processo fosse mais ágil e dinâmico. Assim, atualmente, os processos são bem mais práticos, pois houve a simplificação de documentos exigidos pela Previdência.

  • Individualização

Com a GFIP, o empreendimento pode realizar depósitos de valores referentes ao FGTS nas contas que estão vinculadas aos colaboradores de maneira separada, evitando que haja algum erro nesse processo de transferência.

Existem casos isolados que não exigem recolhimento ao FGTS e dados ligados à Previdência. Nesse contexto, o funcionário precisa se integrar à Conectividade Social a fim de receber um arquivo indicando a falta de gerador que, por sua vez, é mostrado na tela de abertura do movimento.

Por fim, agora que você entende um pouco mais sobre a GFIP e a sua grande importância na geração de praticidade e segurança tanto para o funcionário como para os gestores que precisam lidar com o setor financeiro, tente adotar essa forma de recolhimento na sua empresa.

 

Gostou deste post? Então não perca tempo e aproveite para ler um pouco mais sobre a obrigatoriedade do e-CNPJ!

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